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1.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 19(4): 635-641, July-Aug. 2016. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-795228

RESUMO

Abstract Introduction: Obesity and aging may cause changes in lung function. Objective: to assess whether body mass, body mass index (BMI) and age influences vital capacity (VC) and forced expiratory volume in the first second (FEV1) in women. Methods: 81 women aged between 30 and 75 years participated in the study. The sample included obese and morbidly obese, non-smoking, sedentary individuals without chronic lung disorders. Anamnesis, anthropometric and spirometric evaluations were performed. Statistical analysis was carried out using the Pearson correlation and Spearman tests, adopting a significance level of 5%. Results: It was observed that age had significant and negative correlations with VC and its components: inspiratory reserve volume (IRV), expiratory reserve volume (ERV) and tidal volume (TV), and with FEV1. There was also a significant positive correlation between body mass and VC and IRV and a significant negative correlation between BMI and ERV. Conclusion: Pulmonary function declines over time. Body mass appears to exert a greater influence on IRV, whereas a greater BMI is associated with a decline in ERV. AU


Resumo Introdução: A obesidade e o envelhecimento podem promover alterações na função pulmonar. Objetivo: avaliar se a massa corporal, o índice de massa corporal (IMC) e a idade têm influência sobre a capacidade vital (CV) e o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) em mulheres. Métodos: Participaram do estudo 81 mulheres, com idade entre 30 e 75 anos, obesas e obesas mórbidas, não fumantes, sedentárias e sem alterações pulmonares crônicas. Foram realizadas anamnese, avaliação antropométrica e espirométrica. A análise estatística dos dados foi realizada através dos testes de correlação de Pearson e Spearman, adotando um nível de significância de 5%. Resultados: Pode-se observar que a idade apresentou correlações significativas e negativas com a CV e seus componentes: volume de reserva inspiratório (VRI), volume de reserva expiratório (VRE) e volume corrente (VC) e também com o VEF1. Houve correlação significativa e positiva da massa corporal com a CV e com o VRI, e correlação significativa e negativa entre o IMC e o VRE. Conclusão: Com o passar dos anos ocorre declínio da função pulmonar. A massa corporal parece exercer maior influência no VRI, ao passo que com o aumento do IMC ocorre declínio do VRE. AU


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Envelhecimento , Obesidade , Especialidade de Fisioterapia , Espirometria , Saúde da Mulher
2.
Respir Care ; 61(4): 468-74, 2016 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26715768

RESUMO

BACKGROUND: The objective of the present study was to develop predictive equations for maximum respiratory pressures in women according to anthropometric characteristics. METHODS: This cross-sectional study included 156 women between ages 25 and 65 y with a body mass index (BMI) between 18.5 and 55 kg/m2), who were evaluated for body mass, height, BMI, neck circumference, waist circumference, hip circumference, and waist/hip ratio. Respiratory muscle strength was assessed by measuring the maximum inspiratory pressure (P(Imax)) and maximum expiratory pressure (P(Emax)) with an analog vacuum manometer. For statistical analysis, the Kolmogorov-Smirnov test, Spearman correlation test, and stepwise multiple regression were used. The level of statistical significance was set at 5% (P < .05). RESULTS: Body mass, BMI, neck circumference, waist circumference, hip circumference, and waist/hip ratio showed significant and positive correlations with P(Imax) and P(Emax). On the other hand, age and height showed no significant correlations with P(Imax) and (P(Emax)). In the regression analysis, the variables that correlated significantly with P(Imax) and P(Emax) were used. CONCLUSIONS: Body mass was the variable that best contributed to predicting maximum respiratory pressures values in women (11.70% of the variations of the P(Imax) and 21.05% of the variations of the P(Emax)). For P(Imax) measurements, the equation -0.2 × body mass - 65.6 was established, and for P(Emax), the equation 0.3 × body mass + 66.4 was used. It is suggested that the predictive equations developed in this study can be used in the interpretation of the assessment of respiratory muscle strength in morbidly obese women 25-65 y of age.


Assuntos
Índice de Massa Corporal , Pressões Respiratórias Máximas , Adulto , Idoso , Antropometria , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Manometria , Pessoa de Meia-Idade , Força Muscular , Obesidade Mórbida/fisiopatologia , Valor Preditivo dos Testes , Análise de Regressão , Músculos Respiratórios/fisiologia , Circunferência da Cintura , Relação Cintura-Quadril
3.
Fisioter. pesqui ; 22(4): 342-347, out.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-775743

RESUMO

RESUMO O acúmulo de gordura no tórax pode contribuir para a redução da mobilidade torácica (MT) com declínio de volumes pulmonares. Alterações da MT também podem ocorrer no envelhecimento, devido à progressiva calcificação das articulações envolvidas nos movimentos respiratórios e redução dos espaços intervertebrais. O objetivo deste estudo foi verificar a influência da idade, das características antropométricas e da distribuição de gordura corporal no comportamento da MT de mulheres e verificar qual dessas variáveis é mais relevante para a MT. Trata-se de um estudo transversal, com 100 mulheres com idades entre 25 e 75 anos e índice de massa corporal (IMC) entre 18,5 e 55kg/m2. Foram mensuradas as circunferências do pescoço (CP), da cintura, do quadril e a relação cintura/quadril. A MT foi avaliada pela cirtometria torácica nos níveis axilar e xifoidiano e, após a realização de três medidas, a MT foi determinada pela diferença entre o maior valor obtido na inspiração e o menor valor obtido na expiração. Foram utilizados testes de correlação e de regressão linear múltipla. Os resultados mostram, por meio de correlações significativas, que com o aumento da idade e devido à obesidade ocorre diminuição da MT. A CP exerceu maior influência (16,60%) sobre a MT no nível axilar e o IMC no nível xifoidiano (18,16%). Conclui-se que a MT está reduzida com o envelhecimento e obesidade e que a deposição de gordura no pescoço e o aumento do IMC são os fatores mais importantes no comprometimento da MT de mulheres.


RESUMEN La acumulación de la grasa torácica puede contribuir a la reducción de la movilidad torácica (MT) con disminución del volumen pulmonar. También las alteraciones de la MT pueden ocurrir en el envejecimiento, debido a la progresiva calcificación de las articulaciones implicadas en los movimientos respiratorios y a la reducción de los espacios intervertebrales. Este estudio tuvo el objetivo de verificar la influencia de la edad, de las características antropométricas y de la distribución de grasa corporal en conductas de la MT de mujeres, así como verificar cuál de las variables es la más relevante para la MT. Se trata de un estudio transversal, del cual participaron 100 mujeres con edades entre 25 y 75 años y con índice de masa corporal (IMC) entre 18,5 y 55kg/m2. Se midieron las circunferencias del cuello (CC), de la cintura, de las caderas y la relación entre cintura/cadera. Se evaluó la MT a través de la cirtometría torácica en los niveles axilar y xifoides y, tras realizarse las tres mediciones, se determinó la MT por la diferencia entre el valor más grande obtenido en la inspiración y el menor valor en la espiración. Se emplearon los test de correlación y de regresión lineal múltiple. Mediante las correlaciones significativas, los resultados demostraron que la MT disminuye debido al aumento de edad y a la obesidad. La CC tuvo mayor influencia (16,60%) bajo la MT en el nivel axilar y el IMC en el nivel xifoides (18,16%). Se concluyó que la MT redujo con el envejecimiento y la obesidad, y que la acumulación de grasa en el cuello y el aumento del IMC son los factores que más influyen en el comprometimiento de la MT de mujeres.


ABSTRACT The accumulation of fat in the chest can contribute to reduced thoracic mobility (TM) with a decrease of lung volumes. TM changes can also occur in aging, due to progressive calcification of joints involved in respiratory movements and reduced intervertebral spaces. The objective of this study was to verify the influence of age, anthropometric characteristics and distribution of body fat on the behavior of women's TM and to check which of these variables is more relevant to the TM. This is a cross-sectional study with 100 women, from 25 to 75 years and body mass index (BMI) between 18.5 and 55kg/m2. Circumferences of neck (NC), waist, hips and waist/hip ratio were measured. TM was assessed by thoracic cirtometry, in axillary and xiphoid levels and, after three measures, the TM was determined by the difference between the highest value obtained in the inspiration and the lowest value at expiration. We used correlation tests and multiple linear regression. Results show, through significant correlations, that with increasing age and obesity, TM decreases. The NC had the greatest influence (16.60%) on TM in axillary level and on BMI in xiphoid level (18.16%). It is concluded that TM is reduced with aging and obesity and that the deposition of fat in the neck and the increase of BMI are the most important factors in the commitment of women's TM.

4.
Mundo saúde (Impr.) ; 39(2): [182-187], ago. 10, 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-972937

RESUMO

Em consequência das alterações musculares, decorrentes do quadro de hipotonia generalizada, encontradas nos indivíduoscom síndrome de Down (SD), esses desenvolvem também alterações na força muscular respiratória (FMR). Assim, oobjetivo do estudo foi avaliar a FMR de indivíduos com SD. Trata-se de um estudo do tipo transversal, realizado na Associaçãode Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de município do interior de São Paulo. Foram avaliados 20 voluntários,divididos em dois grupos, sendo 10 indivíduos não sindrômicos e 10 indivíduos com diagnóstico de SD, com idade entre18 e 35 anos, de ambos os gêneros. A avaliação da FMR foi realizada com um manovacuômetro analógico, por meio dasmedidas da pressão inspiratória máxima (PIMáx) e da pressão expiratória máxima (PEMáx). Para a análise estatística, foiutilizado o programa Bioestat versão 5.3. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk. Logo após,foram utilizados testes de comparação para duas amostras independentes (teste t de Student e Mann-Whitney), adotandonível de significância de 5%. Na comparação entre os grupos estudados, pode-se constatar diferença significativa daPIMáx (p= 0,0011) e da PEMáx (p= 0,0002), sendo que menores valores de FMR foram obtidos no grupo de indivíduos comSD (PIMáx: -109±49,49 x -29,50±9,07) e (PEMáx: 127±44,06 x 45,50±10,11). Portanto, indivíduos com SD apresentamredução da FMR. Acredita-se que estes indivíduos se beneficiariam de um programa de reabilitação, incluindo fisioterapiarespiratória, minimizando assim, possíveis complicações respiratórias.


As a result of muscle changes caused by the generalized hypotonia found in individuals with Down syndrome (DS), thesesubjects develop changes in respiratory muscle strength. The objective of the study was to assess respiratory muscle strength(RMS) of individuals having DS. Thus, the objective of the study was to evaluate the respiratory muscle strength (RMS) inindividuals with DS. It was cross-sectional study, conducted at the Association of Parents and Friends of Exceptional (APFE)of countryside of São Paulo. 20 volunteers were evaluated, divided into two groups, 10 non-syndromic individuals and10 individuals diagnosed with DS, aged between 18 and 35 years, of both genders. The evaluation of RMS was performedby an analog manometer through which were measured maximal inspiratory pressures (MIP) and maximum expiratorypressures (MEP). For data analysis, were used the BioEstat version 5.3. Data normality was verified by the Shapiro-Wilktest. After, comparison tests were used for two independent samples (Student’s t and Mann-Whitney tests), adopting asignificance level of 5%. When comparing both groups, we can find a significant difference in MIP (p= 0.0011) and MEP(p= 0.0002), and lower RMS values were obtained in the group of individuals with DS. SD (MIP: -109±49.49 x -29.50±9.07)and (MEP: 127±44.06 x 45.50±10.11) Therefore, individuals with Down syndrome have decreased RMS. It is believed thatthese individuals would benefit from a rehabilitation program, including physiotherapy, thus minimizing possible respiratorycomplications.


Assuntos
Humanos , Síndrome de Down , Hipotonia Muscular , Força Muscular , Especialidade de Fisioterapia , Antropometria , Respiração por Pressão Positiva Intrínseca , Obesidade
5.
Mundo saúde (Impr.) ; 39(2): [182-187], jul. 10, 2015. tab
Artigo em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-37730

RESUMO

Em consequência das alterações musculares, decorrentes do quadro de hipotonia generalizada, encontradas nos indivíduoscom síndrome de Down (SD), esses desenvolvem também alterações na força muscular respiratória (FMR). Assim, oobjetivo do estudo foi avaliar a FMR de indivíduos com SD. Trata-se de um estudo do tipo transversal, realizado na Associaçãode Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de município do interior de São Paulo. Foram avaliados 20 voluntários,divididos em dois grupos, sendo 10 indivíduos não sindrômicos e 10 indivíduos com diagnóstico de SD, com idade entre18 e 35 anos, de ambos os gêneros. A avaliação da FMR foi realizada com um manovacuômetro analógico, por meio dasmedidas da pressão inspiratória máxima (PIMáx) e da pressão expiratória máxima (PEMáx). Para a análise estatística, foiutilizado o programa Bioestat versão 5.3. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk. Logo após,foram utilizados testes de comparação para duas amostras independentes (teste t de Student e Mann-Whitney), adotandonível de significância de 5%. Na comparação entre os grupos estudados, pode-se constatar diferença significativa daPIMáx (p= 0,0011) e da PEMáx (p= 0,0002), sendo que menores valores de FMR foram obtidos no grupo de indivíduos comSD (PIMáx: -109±49,49 x -29,50±9,07) e (PEMáx: 127±44,06 x 45,50±10,11). Portanto, indivíduos com SD apresentamredução da FMR. Acredita-se que estes indivíduos se beneficiariam de um programa de reabilitação, incluindo fisioterapiarespiratória, minimizando assim, possíveis complicações respiratórias.(AU)


As a result of muscle changes caused by the generalized hypotonia found in individuals with Down syndrome (DS), thesesubjects develop changes in respiratory muscle strength. The objective of the study was to assess respiratory muscle strength(RMS) of individuals having DS. Thus, the objective of the study was to evaluate the respiratory muscle strength (RMS) inindividuals with DS. It was cross-sectional study, conducted at the Association of Parents and Friends of Exceptional (APFE)of countryside of São Paulo. 20 volunteers were evaluated, divided into two groups, 10 non-syndromic individuals and10 individuals diagnosed with DS, aged between 18 and 35 years, of both genders. The evaluation of RMS was performedby an analog manometer through which were measured maximal inspiratory pressures (MIP) and maximum expiratorypressures (MEP). For data analysis, were used the BioEstat version 5.3. Data normality was verified by the Shapiro-Wilktest. After, comparison tests were used for two independent samples (Student’s t and Mann-Whitney tests), adopting asignificance level of 5%. When comparing both groups, we can find a significant difference in MIP (p= 0.0011) and MEP(p= 0.0002), and lower RMS values were obtained in the group of individuals with DS. SD (MIP: -109±49.49 x -29.50±9.07)and (MEP: 127±44.06 x 45.50±10.11) Therefore, individuals with Down syndrome have decreased RMS. It is believed thatthese individuals would benefit from a rehabilitation program, including physiotherapy, thus minimizing possible respiratorycomplications.(AU)


Assuntos
Humanos , Síndrome de Down , Hipotonia Muscular , Força Muscular , Modalidades de Fisioterapia , Antropometria , Respiração por Pressão Positiva Intrínseca , Obesidade
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